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segunda-feira, 9 de junho de 2014

‘Palmada” Nova lei contra castigos físicos acirra polêmica


A Lei da Palmada, rebatizada de Lei do Menino Bernardo, foi aprovada no Congresso Nacional (Senado) na última quarta-feira, após muita discussão. A norma, que será submetida à sanção da presidente Dilma Rousseff, não só divide opiniões, mas também gera muitas dúvidas.
Para além da polêmica sobre a intervenção do Estado na família e o direito da criança e do adolescente a uma educação sem castigos físicos nem tratamento cruel ou degradante, há muitos pais e responsáveis legais que querem saber se serão punidos cada vez que derem uma palmada em uma criança.
É o caso do contador Emílio Santos, 40 anos. “Sou contra agressões, mas não vejo nada demais em dar um tapinha de vez em quando ou uma surra de sandália quando meu filho faz algo mais sério. Vou ser punido por isso?”. Eis a questão. A lei não é clara. Há quem a considere subjetiva demais, acrescentando pouco à legislação vigente.
“O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já prevê uma série de determinações que estão nessa lei. O que ela faz é reforçar algo que já está previsto”, afirma a titular da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca), Ana Crícia Macedo.
A proposta prevê que pais que maltratem os filhos sejam encaminhados a um programa de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência, determinações já expressas no ECA.
Entretanto, de acordo com a representante na Bahia da rede Não Bata. Eduque, Eleonora Ramos, esta é a primeira vez que uma lei determina que os pais ou responsáveis estão proibidos de bater nos filhos.
“O castigo físico já era proibido em escolas e instituições diversas, mas a lei dava aos pais o direito de bater. É preciso deixar claro que o objetivo do projeto é conscientizar os pais e responsáveis de que há outras maneiras de educar uma criança sem apelar para os castigos físicos.”
Promotora
A promotora de justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente  do Ministério Público da Bahia (Caoca/MP-BA), Márcia Guedes, considera a lei importante.
“Sob o manto da palmada pedagógica, os castigos tendem a crescer e a criança sofre cada vez mais violência. Não há palmada bem dada. Isso não é educar”, diz Márcia.
Não é o que pensa Roberto Augusto, pai de nove filhos: “Garanto que tirei  vários vícios dos meus filhos batendo, como xixi na cama, se jogar no chão, malcriação verbal.  Sou a favor da palmada”.
Já a assistente administrativa Sibele Reis, 32, busca educar o filho Breno, 3 anos, sem bater, embora tenha apanhado da mãe quando criança.
“Levei uns tapas quando era pequena e não tenho traumas, mas sou contra. Acho que são épocas diferentes. Quando Breno faz algo errado, busco conversar. Retiro o que ele gosta para fazê-lo entender que o que fez não é certo. Mas bater, não”, diz.
De acordo com Eleonora Ramos, toda situação deve ser avaliada individualmente. “O projeto prevê várias etapas que vão desde advertência,  tratamento psicológico até punição. O encaminhamento dependerá do fato de ser um caso novo ou reincidente e da gravidade da agressão cometida contra a criança”. (A Tarde)

sábado, 7 de junho de 2014

Homem é assasinado em Riachão do Jacuípe


Luiz Fabiano de Jesus, 37 anos, conhecido como “Pandeiro”, foi assassinado com três tiros de pistola ponto 40, na Travessa das Olarias, bairro da Bela Vista, próximo ao antigo moinho, em Riachão do Jacuípe. A vítima foi baleada na cabeça e morreu no local. O crime aconteceu por volta das 23h de sexta-feira (6), e o corpo de Luiz Fabiano ainda foi arrastado por 50 metros e deixado no meio da rua. “Pandeiro” foi alvejado em frente a uma casa, que segundo informações ele costumava ficar e até dormir nesta residência. No local foram encontradas cápsulas da pistola. Luiz morava no Bairro Alto do Cruzeiro e, segundo parentes, tinha envolvimento com o tráfico de drogas. Ele morou por 10 anos no Rio de Janeiro e tinha voltado para Riachão há 3 meses.
No local ninguém quis comentar sobre o fato, todos moradores disseram apenas ter escutado os tiros mas ninguém saiu para olhar o que era. “Pandeiro”, segundo a policia, vinha fazendo ameaças a rivais no bairro Alto do Cruzeiro, na última quarta-feira (4) uma mulher esteve na delegacia de Riachão denunciando ele por porte de arma, ameaças e tráfico. Segundo o delegado Carlos Baqueiro, Luiz Fabiano seria intimado para depor na próxima semana, mas não deu tempo. A Polícia Civil esteve no local do crime juntamente com a PM, que isolou a área e acionou o DPT (Departamento de Polícia Técnica) de Serrinha para fazer o levantamento cadavérico, ocorrido na madrugada deste sábado(7). O corpo foi encaminhado para pericia no DPT de Feira de Santana. As informações dão do blog Hora da Verdade.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Homem é encontrado carbonizado dentro de casa em Cansanção


O idoso Pedro Paulo Santana, 66 anos, foi encontrado carbonizado dentro de sua residência na rua Mãe Honória na madrugada desta terça-feira (03) em Cansanção.
De acordo com informações, por volta das 02:00h da manhã, vizinhos da vítima perceberam um incêndio na residência do mesmo e correram para checar o que estava ocorrendo, ao chegarem encontraram a casa em chamas, conseguiram apagar o fogo, porém Pedro Paulo já estava morto.
Testemunhas informaram que ao lado do corpo havia vestígios de sangue, a polícia trabalha com a hipótese de assassinato, porém as possibilidades de suicídio ou incêndio acidental não foram descartadas. O corpo foi removido pela polícia técnica para o IML de Senhor do Bonfim.