Translate

Deixe seu comentário




Se possível, deixe nos comentários notícias ou acontecimentos de seu país.

Ou se preferir envie uma e-mail para: jornal.correiodosertao@gmail.com

Você vale muito para nós!!!



segunda-feira, 15 de outubro de 2012

OGX foi a empresa que mais perdeu valor de mercado em 2012



Consultoria Economatica divulgou balanço até outubro nesta segunda (15).
Na outra ponta, Ambev aparece como empresa com melhor desempenho.


Do G1, em São Paulo


O valor de mercado de 295 empresas brasileiras de capital aberto – de 22 setores – apresentou crescimento de R$ 146,99 bilhões em 2012, até o último fechamento da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), ocorrido na quinta-feira (11).
A Ambev aparece em primeiro lugar entre as empresas com melhor desempenho no ano de 2012, com crescimento de R$ 42,7 bilhões. Na sequência, aparecem CCR, Petrobras e Natura.
No outro extremo, a OGX, do empresário Eike Batista, lidera a ranking de empresas com maiores perdas de valor de mercado, com desvalorização de R$ 25,73 bilhões. Itaú Unibanco, Eletrobras e Vale vêm logo depois.
SetoresOito setores tiveram queda de valor de mercado no ano, sendo o de energia elétrica o mais afetado até o momento, com desvalorização de R$ 26,9 bilhões, segundo estudo da consultoria Economatica, divulgado nesta segunda-feira (15).
Na sequência, aparece o setor de petróleo e gás, com queda de R$ 20,8 bilhões. De acordo com a consultoria, neste setor, três empresas do Grupo EBX, de Eike Batista, têm queda de valor de mercado, enquanto a Petrobras apresenta crescimento.
O terceiro setor com quedas é o de telecomunicações, com perda de R$ 19,7 bilhões. Para o cálculo do valor de mercado deste setor, a Economatica considerou o valor de mercado das empresas incorporadas pela Tele Norte Celular e Oi no final de 2011, e da Oi e Tele Norte Celular no dia 11 de Outubro de 2012.
O quarto setor mais afetado é o dos bancos, que apresentam queda de R$ 12,4 bilhões no valor de mercado, sendo o Itaú Unibanco o mais afetado, com desvalorização acumulada R$ 10,1 bilhões no período analisado.
A consultoria destaca que, entre os quatro setores mais afetados, em três deles houve mudanças de regulamentação comercial – energia elétrica, bancos e telecomunicações.

Nenhum comentário:

Postar um comentário