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terça-feira, 4 de junho de 2013

Ministro de Dilma deve assumir governo de São Paulo por três dias O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), deve assumir temporariamente o posto do governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), na próxima semana. O tucano viajará na noite de domingo (9) à França, onde fica até quinta-feira (13) para a apresentação da candidatura da cidade de São Paulo a sede da Expo 2020. Afif declarou à Folha que pedirá licença do cargo na gestão Dilma Rousseff. "Vou seguir a orientação da AGU [Advocacia-Geral da União]", informou, após declarar que estaria "aguardando a confirmação" da viagem de Alckmin. Em maio, a AGU emitiu parecer em que considera, do ponto de vista jurídico, que não há impedimento para que o ministro assuma o governo de São Paulo temporariamente se pedir afastamento da pasta, para não exercer os dois cargos simultaneamente. Dilma prometeu reduzir número de MPs, diz presidente da Câmara Presidente da Câmara Federal, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) afirmou nesta segunda-feira (3) que a presidente Dilma Rousseff se comprometeu a diminuir o número de medidas provisórias enviadas ao Congresso pelo governo. Nos últimos anos, as MPs têm se tornado motivo de queixas dos parlamentares, que consideram excessiva a quantidade de medidas provisórias encaminhadas. Medida provisória é um tipo de proposição que entra em vigor logo após ser publicada pelo Executivo. No entanto, para virar lei, a MP precisa ser aprovada por Câmara e Senado em um prazo de 120 dias. Alves e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), estiveram reunidos entre as 19h30 e 22h desta segunda com Dilma, no Palácio do Planalto, em encontro intermediado pelo vice-presidente da República, Michel Temer. Informações do G1. ONU constata uso de armas químicas na Síria Foto: Reprodução A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou nesta terça-feira (4) que há "fundamentos razoáveis" para acreditar que agentes químicos tóxicos foram usados como armas em pelo menos quatro ataques na guerra civil na Síria. No entanto, o relatório pondera que "não foi possível, com as evidências disponíveis, determinar os agentes específicos químicos utilizados, os sistemas de lançamento ou o autor da ação". A comissão de investigação da ONU acredita que resultados conclusivos poderão ser alcançados após testes de amostras tiradas diretamente de vítimas ou do local dos supostos ataques e pediu ao país a entrada de uma equipe de especialistas para realizar a constatação. Em uma aparente mensagem aos países europeus, que analisam a possibilidade de armar rebeldes sírios, o documento alertou que a transferência de armas aumentaria o risco de violações. "Crimes de guerra e crimes contra a humanidade tornaram-se uma realidade diária na Síria. Há um custo humano para o aumento da disponibilidade de armas", diz o texto. O documento confirma ainda que há denúncias contra forças do governo, mas não descarta que rebeldes também podem ter usado armas químicas. Informações da Agência Estado.

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